sexta-feira, 16 de abril de 2010

Festa da Vida


Quero-te ver fazer a festa
É o que sobra e o que resta
Nesta medonha integração

Pé na estrada, fé na vida.
Vá curar suas feridas
Angariando o perdão



Seja bravo insistente
Sobretudo contundente
Pra furar o turbilhão

Meditando e bem silente
Muito calmo e bem firmado
No Centro do furacão






Quero te ver feliz contente
Serenado e alegremente
Dando volta de balão

Autorizo-te, podes ires
Encontrar o arco-íris
E o pote de ouro recostado
No cantinho do porão.

Clarea



Clareia, clareia faz clarão.
Para eu bem caminhar
E entender esta missão



Clareia, clareia,
Esta luz que está no teto
Tire a teia da ilusão
Ilumina bem direto

Esta luz que está no teto
Deixe sempre a clarear
Para o meu pai me ver
E poder me ajudar


Jogue luz pra valer
Neste escuro do porão
Para que o inimigo
Não venha de supetão


Jogue luz incandescente
Sobretudo no salão
Para eu ficar firmado
No trabalho de São João

Clareia, clareia
Todo o meu coração
Eu estando bem firmado
Estou com deus em união.

Teia da Vida


Vibra Vibra e ilumina
Acenda a luz desta candeia
Prá que eu possa entender
Como funciona esta teia

Estou vibrante nesta teia
Nesta teia que é a vida
Ela manda e ela dá
Recados da mãe querida

Tudo é ligado e uno
Na vibração que tá na teia
Deus é tudo uno e o todo
Ele então que é a teia

É premente mais amar
Igualmente mais querer
Se pretenderes te salvar
Se quiseres renascer


Ë preciso mais saber
Sobretudo se aquietar
Para assim evoluir
Prá merecer e se curar

Identifique as feridas
Incrustadas em teu ser
De consciência emperrada
Como é que vai crescer

Bom mesmo é perdoar
Prá aliviar o coração
Coração atordoado
Sempre inibe a expansão

Deus é tudo que expande
Perpetuando a criação
De natureza vibrante
A soberana evolução.



sexta-feira, 9 de abril de 2010

O BATIZADO NA ROÇA - (Homenagem e reverência póstuma ao Pe. Vitor Coelho de Almeida, ora em processo de beatificação pelo Vaticano)



Oi de casa meu compadre
Cadê Maria minha comadre
Vamos embora, tá na hora.
Do marcado batizado

Chama José, Leva João.
A Catarina A Felisbina
Chama vovó e o vovô
O Sebastião, e todos os meninos.

Pega a roupa a fita amarela
E também a vela de oração
Não esqueça a prenda e algum trocado
Para oferenda e pro leilão

A Festa tem novidade
Até vem gente da cidade
O Padre é novo e competente
Comove a gente com a pregação

Quando a noite no bailado
Não quero ninguém parado
O sanfoneiro é muito bom
Rasga o fole e dá o tom

Não esqueça o cigarro de palha
Pra pita e esbaforár
Menino Zé apara o bigode
Quebra o chapéu na testa, se ajeita como pode.

Menina mocinha bonitinha
Aos rapazes vai encantar
Passe água de cheiro, de um toque no cabelo.
Valorize teu olhar

Meu afilhado no colo eu vou levar
Prá mostrar pra parentela
Meu compadre, minha comadre, da responsabilidade.
De ajudar ele criar.

Quero ir à procissão
Mostrar-lhe os bons caminhos
E rezar a virgem mãe
Para lhe dar a guarnição

Vai Ter Rojão e busca-pé
Quentão e cocadinha
Quermesse e quimbol
Até frango com farinha

É novena de São João
A lua é cheia e prateada
Para a ora de voltar
Clarear a nossa estrada


Vamos embora vamos embora
Os sinos vão dobrar
As beatas estão chegando
Ocupando os lugares





O COMBATENTE VENCEDOR – (Homenagem e reverência póstuma ao cartunista Glauco Villas Boas)








Sou da legião do bem
Nisto sou determinado
Os perigos do caminho
Eu expulso com a espada

O arcanjo Gabriel
Meu guardião e protetor
As coisas que atrapalha
Eu rebato com vigor

Meu escudo é reluzente
Cega até assombração
Eu fui batizado
No dia de São João

Meu pulso é muito forte
Tenho amor de coração
Minha criança divina
Domestica até Leão

Recebi e tive um toque
Assimilei minha missão
Andar no bom caminho
Respeitando meu irmão


Minha espada é afiada
Sou guerreiro da luz
Imponho-me desta forma
Meu mestre é só Jesus

Isto sei desde criança
Minha saga é mesmo esta
Sou cavaleiro de Deus
O espírito da floresta

Dos perigos lá da roça
Até as grifes da cidade
Tenho o senso de caboclo
Prego o amor e a caridade

Com astucia e realeza
Vou levando esta missão
Na ora do apuro
Tenho um terço na mão

Recorro-me a mãe divina
E a Deus nosso Senhor
Pra combater a tentação
Caio firme na oração

Analiso meus defeitos
E vou me depurando
Consagrando Santa Maria
Que está sempre me curando


Convoquei a todos Santos
Para virem me ajudar
Chegaram-me bons presságios
Para tudo iluminar


Mostraram-me o que fazer
Eles chegaram à boa hora
Eu fico quieto e sereno
Firmado em Nossa Senhora


Vou trilhando meu caminho
Na doutrina do amor
Sou guerreiro da luz
O combatente vencedor





Tributo a Pierre Weill


Mareia... Mareia...
Ô mareia marear
Sou a onda que balança
Sou a onda e sou o Mar

Uma onda encontrou com outra onda
Aflita aturdida e apressada


A onda perguntou então para a outra onda:
Donde vais assim tão afobada?

Eu vou procurar o mar
Pois não vivo sem o mar
To Carente é de mar, meu negocio é o mar.
O mar pra mim ele é Deus
Deus pra mim,... Ele é o Mar

Então a onda falou pra onda:
Mas você já é o mar!

Sou a onda que balança
Na ternura do embalar

Sou emanação divina
Neste caos milenar

Sou Ying sou yang
Ontem hoje e o amanhã

Agradeço a todo hora
Pôr tamanho merecimento
De Ter batido o entendimento
De ser onda e de ser mar


Desmancho-me e recomponho
E esta bem é a dinâmica
Da inteligência infinita
Minha mãe sempre bendita.
A Consciência oceânica

Mareia... Mareia... Marear...
Sou a onda que balança na ternura do embalar
Deste bailado da vida
Vou um dia evaporar.

CLUBE DE LEITURA – (Homenagem e reverência póstuma a professora e líder espiritual Professora Corina Novelino)




Verdes mares verdes mares
Donde canta a jandaia
De beleza tão tamanha
Que a vista se embaralha

A plumagem da graúna
O galope do corcel
Encantamento da floresta
Virgem dos lábios de mel


Cabelo de Rapunzel
Iracema. Iracema
Sua alma é tão pura
Que da vida ao poema


Marinheiro Marinheiro
Quem te ensinou a nadar
Foi o tombo do navio
Ou foi o balanço do mar

Rema rema remador
Que estas águas são de flor
Estou só somente só
Quero ver o meu amor

Águas claras rola e leva
Oi me leva para o Mar
Sou livre leve e solto
Leva-me a passear

Vou falar pra todo mundo
Mas primeiro e pra você
Meus segredos estão guardados
Bem no tronco do Ipê


Tua pele é morena
Morena cor de canela
Seu perfume adocicado
É fragrância citronela


A tua saudade corta
Como aço de navalha
Rumarei então meu barco
Em direção à suas praias


O Grito Holístico

Adentrado que estamos no terceiro milênio, inseridos na “nova era”, testemunhamos o nascimento no seio da humanidade, de novas virtudes, de uma nova consciência, mais abrangente, universalizada e evolutiva, mais de conformidade com a unidade da existência e com a totalidade do ser, para alguns, denominada de consciência oceânica ou cósmica.
Teilhard de Chardin aponta que a jornada evolutiva cósmica, que o universo como um todo, está fundamentalmente direcionado para esta consciência super dimensionada, estando o homem conjugado com o todo na ponta deste processo.
Estamos sendo convidados gentilmente ou mesmo através de duras e severas repreensões do processo da inteligência divina a participarmos do entendimento e da consciência ampla de Deus, de assimilarmos a intenção e estruturação e finalidade do processo cósmico.
Nossa Psique total sofre alterações profundas. Nossa natureza perceptiva é presenteada com uma nova performance, com um alargamento de suas fronteiras, de maneiras amplas e abrangentes no tocante às funções do processo mental como um todo.
J.J. Wanderval eminente Teósofo, conclama que já vivemos a era do pai, estamos terminando a era do filho e entrado na era do Espírito Santo. Esotericamente o entendimento é que estamos saindo da era de peixes e entrando na era de Aquários.
Novas perspectivas estão surgindo com o ressurgimento de novos valores sociais, morais e éticos em que se considera o avanço tecnológico e industrial, como uma fatalidade, cujo ímpeto, espera-se, não será de pronto e facilmente apaziguado e contido, mas melhor direcionado, com uma missão mais congruente com esta mentalidade, mais tutelado e harmônico com este processo como um todo, respeitando-se esta evolutividade como o ponto máximo da razão de ser de todas as coisas, para minimizar-se asssim os efeitos colaterais e deletérios que vem assazmente, fragmentando e comprometendo a finalidade do homem em sua origem, finalidade e saga existencial, e porquanto, da mesma forma, a sustentabilidade planetária.
Juntamente com a globalização atual de nossa economia, procura-se acertar até certo ponto, uma melhor relação internacional, afrouxando-se as barreiras comeciais, buscando-se maior acordo diplomático. Todas as decisões tendem acontecer a partir de um concenso, busca-se na verdade, mecanismos saudaveis e transparentes de corrigirem-se transtornos e dificuldades de todos continentes, geralmente por blocos. Isto tudo é válido, é uma tentativa até cer to ponto acobertada de considerável significância enquanto peso de valor, dentro da ótica racional/materialista.
Espera-se a partir da implantação de tais ideologias o aniquilamento das forças que promovem a configuração do quadro social altamente conflitivo, presente e marcantemente vizualizado no dia a dia, quadro este por seu turno que tem tirado a tranquilidade de muita gente em todos os escalões, tanto do cidadão comum, como dos altos dirigentes que se ocupam de avaliar e conduzir os destinos de um povo, nação e da sociedade.
Nossa comunidade global está inebriada e ao mesmo tempo de ressaca em decorrência da eminente disparada da revolução tecnológica e industrial dos últimos tempos. Ao mesmo tempo em que existe uma celebração frente a tamanho êxito na consecução dos objetivos estipulados pelos ditames da norma sistêmica, percebe-se, por outro lado, um constrangedor encurralamento dos agentes mantenedores e precursores do sistema então “gloriosamente” estampado.
Promoveram-se inteligentes e rápidas mexidas no tabuleiro do jogo, experimentaram todas as possibilidades dentro de um plano racionalmente engenhado, o jogo não terminou e esta sociedade está no “curé”, não tem como ir adiante, não tem como recuar. E é aí justamente que simultaneamente rejubila-se o apogeu da vitória e o sentimento de derrota e de impotência em relação ao que fazer de qual o sentido da brincadeira.
Do jeito que as circunstâncias estão demarcadas e configuradas necessário se faz uma reflexão sobre todo o contexto no plano de sua significância e razão de ser. Precisa sim, de uma retomada da questão no plano essencialmente filosófico.
Chega-se enfim a um consenso de que o problema maior do desenvolvimento científico, tecnológico e econômico dos últimos anos, foi este desenvolvimento Ter acontecido desatrelado de correspondentes valores humanos, éticos e espirituais.
Temos que ser honestos em admitir que a tecnologia e os demais “progressos” de nosso tempo, ao mesmo tempo em que estão a favor de melhor qualidade de vida da humanidade, prestam-se também, indubitavelmente, a um enorme e cruel desserviço ao planeta terra.
Temos que ficar atentos e espertos na prática individual diária, TRANSFORMANDO-nos verdadeiramente como “cavaleiros da nova ordem”, se não quisermos postarmo-nos como figurantes do filme da consumação da profecia da QUEDA DA TORRE DE BABEL
Em reação a esta derrocada “materialista/desenvolvimentista, na outra ponta e biunivocamente a este processo, desponta uma luz clareadora, que se espera será a chave para abrir o mundo para nova mentalidade, atrelando o altruísmo, o progresso a prosperidade à paz mundial, a maior entendimento entre todas instancias que digam respeito ao desenvolvimento da humanidade e do planeta terra. Esta nova maneira de assimilar e conduzir as coisas pressupõe uma visão integradora do todo, a não separatividade dos eventos e componentes do processo em suma. Este repique recebe o nome de MOVIMENTO HOLÍSTICO.
A UNÊSCO, ocupando-se desta mesma intenção, voltando-se principalmente para a preservação da paz mundial, reuniu filósofos, líderes religiosos, cientistas, prêmios nóbel, onde e quando propuseram e assinaram um tratado, que é hoje conhecido como DECLARAÇÃO DE VENEZA. Este ato repugna o descobrimento científico, seus avanços e conseqüências, para simplesmente fazer ciência.
A proposta é o desenvolvimento de uma interdisciplinaridade, em que se preconiza o encontro complementar entre ciência e as grandes tradições religiosas e culturais da humanidade, e esta configuração e que é em si só o MOVIMENTO HOLÍSTICO. É a síntese daquilo que já foi experimentado e vivenciado como verdade em todas as instâncias do saber humano, para resgatar-se a unidade primordial, unidade esta, sem a qual, perpetuar-se-á a destrutividade mútua, o GRITO HOLÍSTICO, então, objetiva sobremaneira, o surgimento de um homem novo de uma nova consciência ou mentalidade, de sorte a fazer acontecer o desmoronamento da velha ética que foi sustentada por uma cosmovisão maniqueista, visão esta que foi em toda a história da humanidade o mecanismo de sustentação das guerras e dos conflitos da humanidade, pela projeção do lado obscuro e sombrio de grupos, povos e nações em minorias étnicas e raciais.
O Psicólogo Suíço CARL GUSTAV JUNG, expõe com firme propriedade a questão acima apontada, onde ele descreve sua teoria, apresentando ao meio acadêmico e científico, uma saída nesta forma, para o problema cruciante do indivíduo neste aspecto. Jung via o homem e a humanidade ocidental como um todo, vitimada pela sua inconseqüente arrogância e miopia de seu posicionamento, posicionamento este que excluía DEUS nesta ingênua configuração. Segundo o mesmo o homem sofria e estava deverasmente neurotizado pelo simples fato de estar sofrendo de “TEOMANIA”, pela unilateralidade de sua alma, pelo puro predomínio da razão sobre toda a PSIQUE, e pelo represamento e repressão dos outros aspectos sublimes da totalidade álmica. Ele via a questão da PROJEÇÃO DA SOMBRA, como o fator causal do conflito social em todos os contextos de pertinência, seja ele familiar, religioso, político, etc.
O homem não reconhecendo estes aspectos “negativos” em si mesmo ou em seu grupo, e utilizando por estratégia de seu EGO, de maneira inconsciente, de mecanismo ou subterfúgio, como forma de preservar-se comodamente intacto, direciona sua energia destrutiva em suas amplas formas, ao seu semelhante, alertando ele para as terríveis desavenças, perseguições e rótulos que no decorrer da historia, temos presenciado por diversos registros, extraindo-se desta visão Junguiana a psicologia do BODE EXPIATÓRIO.
O GRITO HOLÍSTICO, que estamos ensejando, quer pregar a não separatividade, as vantagens do desapego, como forma de sairmos deste limbo espiritual, deste racionalismo cinzento desvestido de sentido, que não está levando a lugar nenhum. O movimento de per si, fundamenta-se na visão não fragmentária da vida, no continuum da existência, na máxima crística: “SOMOS TODOS UM SÓ”.
ALICE BAILEY em seu Tratado de Magia Branca escreve textualmente, que a natureza dualística da mente rasa e egóica é quem produz a ilusão, pois esta mente ou apresenta ao homem as chaves do reino dos céus, ou lhe bate na cara, a porta que o poderia conduzir às realidades espirituais e divinais mais amplas. A mente concreta é a causa de muitos males para a humanidade com certeza.
HELENA BLAVTSKY, em a Voz do Silencio , ocupando-se de idêntico pretexto e explanação conceitual, argumenta que a mente enquanto processo egóico é a grande destruidora do real, isto é, ela com sua atividade contínua, com seus raciocínios capciosos, faz com que identifiquemos a realidade com o mundo ilusório que conhecemos pelos sentidos, produzindo uma espécie de névoa, que nos impede o livre curso da intuição.
É bom que concebamos a INTUIÇÃO como sendo uma função vital no processo Psíquico, quando queremos evoluir no sentido da AUTO-REALIZAÇÃO plena, Que em outras palavras, seria o salvo conduto da felicidade tão proclamada. É ela, que aliada ao sentimento à Sensação e à Razão (pensamento), nos assegura a individuação, Como quer a boa orientação Junguiana, a qual entende ser a gênese do conflito do homem moderno a unilateralidade de sua alma, da supremacia da RAZÃO, em detrimento das demais funções, tornando-o NORMÓTICO.
O Paradigma racionalista/materialista tem como foco cultural a acumulação de riqueza material. A sociedade em sua forma ampla cultua tais valores ao extremo, deidificando a matéria, a posse, o poder pelo poder, desprezando por completo as orientações contidas no bojo de qualquer doutrina espiritual verdadeira. Nesta cultura o valor nobre, o que é sagrado é o ter é o representar-se maior é o consumir pelo consumir. O individuo na intenção de enquadrar-se nestes moldes, torna-se neurotizado, vivendo a Síndrome do Paraíso Perdido, atraindo para si e para o seu meio, toda sorte de conflitos e mazelas.
A saída então, neste vislumbre, seria buscarmos os mecanismos salutares, que nos levariam aos altos ideais da realização de nossa essência verdadeira, para tanto, requer-se de cada um de nós, a empreitada pelo caminho estreito, Crístico por assim dizer, para que galguemos instâncias substanciosas, que nos conduzam ao caminho de nossa salvação e realização individual, exemplos e símbolos são o que não faltam para nos propiciarem roteiros seguros, norteadores de nossa magnífica trajetória no bem viver e existir.
Ao procedermos a TRAVESSIA NOTURNA de nossa alma individual, estaremos, por seu turno e decorrência, operacionalizando nossa essência individual, ativando altruisticamente nossa catedral interna contida na “alma mundi”, já que pressupostamente intercambiamo-nos sobejamente com a mesma, portando-nos como luminescentes aparelhinhos transformadores de caos divino em ordem divina, donde e quando postaremos na máxima do Evangelho de Cristo de que poderemos fazer obras iguais ou maiores do que Ele, desde que trabalhemos para os Céus carregando responsável e humildemente nossa cruz, respeitando e amando nossos irmãos.